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«ETERNIDADE
& ABSURDO»
de Ângelo Rodrigues
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«A LEI É SEMPRE ESCRITA PELAS MAIORIAS QUE MALFAZEM »,
Ficção, Luís Gil
PVP: 14 € - 222 pág.
Um cinquentão enfrenta
a crise da meia-idade associada à crise social, política e económica, que
começa a influenciar a sua vivência de forma crescente, levando-o a alterar o
rumo da sua vida. A grande turbulência por que passa deixa-lhe marcas físicas e
sentimentais que o marcarão para sempre. Uma passagem por momentos de desânimo,
de revolta, mas também de volúpia revira-lhe a vida de forma inusitada. Crise,
política e sexo são os ingredientes deste romance, que se conjugam em doses
certas para prender a atenção do leitor e o levar a viver as sensações do
protagonista principal
A reviravolta da
vida de um homem apanhado pela crise económica e pelas "vielas" da
mudança da idade...
Luís Gil, nasceu em
Lisboa, em 1960. Tem formação superior em engenharia exercendo atividade
profissional ligada à investigação científica. É autor de vasto trabalho
técnico e científico publicado, com vários livros técnicos no seu domínio de
atividade, onde começou por evidenciar o seu gosto pela escrita. Depois de se
aventurar no domínio literário com duas obras anteriores (“O rapaz da
bomba da gasolina” e “O amor ainda existe...?”), este
homem da ciência e tecnologia faz agora uma nova incursão pelos caminhos
das letras, com um tema atual e diferente.
«PELA MÃO DE ARISTIDES DE SOUSA MENDES»,
Ficção, António Alves Cardoso,
(Prefácio de Marcelo Rebelo de Sousa)
PVP: 12 € - 216 pág.
“Pela Mão de Aristides de Sousa Mendes" perpassam as odisseias de alguns de muitos milhares de judeus fugitivos dos campos de extermínio do terceiro Reich, graças à heróica e destemida intervenção do Cônsul Português.
Daniel Chatman, jovem
pintor judeu, fixou na tela "o Navio dos Loucos", o trágico destino
dos homens, que as fantásticas pinturas de Hieronymus Bosch, já deixavam, de
algum modo, antever.
Neste romance não
poderia deixar de estar presente Sara, a menina órfã, que surge como um
exemplo, luminoso do triunfo do amor, sobre o ódio e o terror.
Também tocante pela sua
simplicidade, Lau, outra personagem, vive num mundo construído pela magia dos
seus berlindes, das formigas e das seis músicas que toca, invariavelmente, no
seu oboé, durante cada um dos seis dias da semana. Passa por terríveis
acontecimentos, como se eles nunca tivessem existido, conseguido de forma nobre
e pura, revelar a sublime dimensão do divino.
Aristides de Sousa
Mendes morreu na miséria. A sua casa, o Passal, em Cabanas de Viriato, está em
ruínas, como se um, tivesse anunciado o destino do outro.
Talvez o Cristo
descarnado e agonizante que se perfila em frente do Passal mais não seja, do
que o retrato fiel de um homem abandonado, que foi a enterrar embrulhado num
humilde hábito de burel dos Franciscanos.
E no entanto, pela sua
mão, salvaram-se tantas vidas!
Com o romance “Pela Mão
de Aristides de Sousa Mendes" o autor pretende descrever as vidas de
alguns dos muitos milhares de judeus que conseguiram fugir dos campos de
concentração e dos fogos crematórios do terceiro Reich, graças à heróica e
destemida intervenção do Cônsul Português.
Em o Navio dos Loucos, é
visível a barbárie e o destino dos homens que as pinturas de Hieronymus Bosch
já, de certo modo, antecipavam.
São esses pedaços de
vida que o livro tenta descrever.
Um desses personagens,
Lau, consegue passar por todos esses terríveis acontecimento como se nunca
tivessem existido.
Preocupavam-no apenas os
berlindes, as formigas e as 6 músicas que tocava invariavelmente, no seu oboé,
durante os 6 dias da semana. Aos sábados, descansava.
O Cônsul acabou em
desgraça. A sua casa, o Passal em Cabanas de Viriato, está em ruínas.
Talvez o Cristo
descarnado e agonizante que se perfila em frente do Passal mais não seja do que
o retrato fiel de um homem que morreu abandonado e embrulhado num hábito de
burel dos Franciscanos.
E no entanto pela sua
mão salvaram-se mais de 30.000 pessoas...
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