Ler faz bem #31

ADQUIRIR DE FORMA SIMPLES E PRÁTICA A OBRA
«ETERNIDADE & ABSURDO» 

de Ângelo Rodrigues


Pode adquirir a obra na Loja online da editora através do sistema PayPal
ou
1. O PVP da obra é de 10 € (IVA incluído);
2. Faça uma transferência simples para o NIB 0010 0000 1682 3470 0018 8 
(Banco BPI – Entidade: Célia Maria Pereira Cadete);

3. Envie para o e-mail sinapiseditores@gmail.com o seu endereço para 
envio do livro via CTT bem como o comprovativo de pagamento;

4. Se adquirir o livro por esta via, oferecemos o custo do porte de envio.



«A LEI É SEMPRE ESCRITA PELAS MAIORIAS QUE MALFAZEM », 

Ficção, Luís Gil 

PVP: 14 € - 222 pág.

Um cinquentão enfrenta a crise da meia-idade associada à crise social, política e económica, que começa a influenciar a sua vivência de forma crescente, levando-o a alterar o rumo da sua vida. A grande turbulência por que passa deixa-lhe marcas físicas e sentimentais que o marcarão para sempre. Uma passagem por momentos de desânimo, de revolta, mas também de volúpia revira-lhe a vida de forma inusitada. Crise, política e sexo são os ingredientes deste romance, que se conjugam em doses certas para prender a atenção do leitor e o levar a viver as sensações do protagonista principal 
A reviravolta da vida de um homem apanhado pela crise económica e pelas "vielas" da mudança da idade... 
Luís Gil, nasceu em Lisboa, em 1960. Tem formação superior em engenharia exercendo atividade profissional ligada à investigação científica. É autor de vasto trabalho técnico e científico publicado, com vários livros técnicos no seu domínio de atividade, onde começou por evidenciar o seu gosto pela escrita. Depois de se aventurar no domínio literário com duas obras anteriores (“O rapaz da bomba da gasolina” e “O amor ainda existe...?”), este homem da ciência e tecnologia faz agora uma nova incursão pelos caminhos das letras, com um tema atual e diferente. 


«PELA MÃO DE ARISTIDES DE SOUSA MENDES», 
Ficção, António Alves Cardoso, 

(Prefácio de Marcelo Rebelo de Sousa)

PVP: 12 € - 216 pág.

Pela Mão de Aristides de Sousa Mendes" perpassam as odisseias de alguns de muitos milhares de judeus fugitivos dos campos de extermínio do terceiro Reich, graças à heróica e destemida intervenção do Cônsul Português.
Daniel Chatman, jovem pintor judeu, fixou na tela "o Navio dos Loucos", o trágico destino dos homens, que as fantásticas pinturas de Hieronymus Bosch, já deixavam, de algum modo, antever.
Neste romance não poderia deixar de estar presente Sara, a menina órfã, que surge como um exemplo, luminoso do triunfo do amor, sobre o ódio e o terror.
Também tocante pela sua simplicidade, Lau, outra personagem, vive num mundo construído pela magia dos seus berlindes, das formigas e das seis músicas que toca, invariavelmente, no seu oboé, durante cada um dos seis dias da semana. Passa por terríveis acontecimentos, como se eles nunca tivessem existido, conseguido de forma nobre e pura, revelar a sublime dimensão  do divino.
Aristides de Sousa Mendes morreu na miséria. A sua casa, o Passal, em Cabanas de Viriato, está em ruínas, como se um, tivesse anunciado o destino do outro.
Talvez o Cristo descarnado e agonizante que se perfila em frente do Passal mais não seja, do que o retrato fiel de um homem abandonado, que foi a enterrar embrulhado num humilde hábito de burel dos Franciscanos.
E no entanto, pela sua mão, salvaram-se tantas vidas!
Com o romance “Pela Mão de Aristides de Sousa Mendes" o autor pretende descrever as vidas de alguns dos muitos milhares de judeus que conseguiram fugir dos campos de concentração e dos fogos crematórios do terceiro Reich, graças à heróica e destemida intervenção do Cônsul Português.
Em o Navio dos Loucos, é visível a barbárie e o destino dos homens que as pinturas de Hieronymus Bosch já, de certo modo, antecipavam.
São esses pedaços de vida que o livro tenta descrever.
Um desses personagens, Lau, consegue passar por todos esses terríveis acontecimento como se nunca tivessem existido.
Preocupavam-no apenas os berlindes, as formigas e as 6 músicas que tocava invariavelmente, no seu oboé, durante os 6 dias da semana. Aos sábados, descansava.
O Cônsul acabou em desgraça. A sua casa, o Passal em Cabanas de Viriato, está em ruínas.
Talvez o Cristo descarnado e agonizante que se perfila em frente do Passal mais não seja do que o retrato fiel de um homem que morreu abandonado e embrulhado num hábito de burel dos Franciscanos.
E no entanto pela sua mão salvaram-se mais de 30.000 pessoas...
Parceria 

Sem comentários: