Injustiças e outros dramas

A vida é tão injusta, enquanto que para uns (que não merecem, por serem como são) têm uma vida de sonho, outros levam com os desafios da vida. 

Se calhar é por ser assim que não tenho sorte. Acredito na justiça e o problema é que não existe qualquer tipo de justiça. Já pus em causa tudo. Já pensei que Deus só olha para os diabos da vida e ainda os ajuda. Já pensei também que a vida me pôs à prova, por ter receio de perder alguém e de não conseguir viver sem ela. Já pensei também, que é nesta situação que tenho de pôr em causa a minha força mental e física. Mas como tudo na vida, existem limites. O meu chegou ao fim... estou farta de ser a boazinha... se tenho que ganhar força, então rebaixo aqueles que já me rebaixaram, trato mal quem já me tratou e não me venham com as injustiças, pois eu estou farta delas e já é tempo de ultrapassar a barreira.

Agora venham cá reclamar, que eu respondo à letra

Falar mal, a explicação


Todos nós falamos mal, quer sejam das pessoas famosas ou quer sejam pessoas do nosso dia-a-dia. Quando são pessoas do jet 7, tem-se tendência a dizer que é inveja, pois eu não acho. Acho mesmo que essa personagem deve ter um carácter insuportável, e muitas vezes elas transmitem essa imagem, como também são tão convencidas que merecem que sejam mal faladas, nem que seja para chamar a atenção, pois ser uma pessoa horrível já é mau o suficiente. E as pessoas famosas sabem muito bem que falam mal delas, e demonstram grande desprezo.
Quando já são pessoas do nosso dia-a-dia, acontece o mesmo mas neste caso as pessoas descobrem, pois não são burras nenhumas, apesar de transparecerem. Mas vamos lá dividir isto em várias categorias:


- És minha amiga e prefiro dizer-to na cara – São as pessoas que dizem as verdades na cara e não têm medo do afirmar, mesmo que isso dê uma grande discussão. No entanto, por vezes saltam-lhes a tampa e dizem tudo que lhes vem à cabeça, mas tudo volta ao normal. Amigas forever…até à próxima discussão.


- És minha amiga, mas chamo-te puta por trás – São amigas em ocasiões especiais, ou melhor, amigas por conveniência, quando precisam de nós, lá nos chamam. Neste caso, nós sabemos que falam mal de nós, como é óbvio. Estas amigas são movidas por inveja, estão sempre a observar-nos e a tirar medidas, mas por vezes não passam de umas pobres de alma.


- És minha amiga, mas sou melhor que tu – Apesar de ser como a anterior, esta tem tendência a falar de si própria, pois só ela é a melhor. Quando está em grupo, está sempre a falar mal de alguém, mesmo que no futuro se tornem as melhores amigas.


Existem mais casos, mas o que pretendo dizer é que todos nós falamos mal, mesmo que só para criticar os outros, e nunca olhamos para nós. Às vezes faz sentido falar mal, mas só para chamar a atenção, quando uma amiga está mal por causa de um rapaz merece um raspanete e por vezes é preciso chamá-la burra para ela acordar. Agora rebaixar uma pessoa para chamar a atenção, é estúpido, mas acontece.

Foi por isso que falei do acto de corar, é um acto normal na vida e eu sofro disso, estou a falar com uma pessoa e essa começa-se a rir porque acha engraçado eu estar corada.
Mas a falsidade nas pessoas é pior. É cobarde por não aceitar os seus erros, e ainda é mais cobarde porque pensa que é melhor que os outros. MAS ONDE? Somos todos iguais, cometemos os menos erros, porque raio precisa de ser falsa. Para obter algo? Esconde alguma coisa? Não gosta da sua pessoa? Epah! Expliquem-me.

p.s: a pessoa descobre sempre quando falam mal dela, ou ouve por ela própria ou contam-lhe. Mas atire a primeira pedra quem nunca, mas nunca falou mal ninguém.
Quando falares mal de alguém e pensas que essa pessoa não o sabe. Esquece, ela sempre saberá. Quando falares mal, sim todos nós falamos mal, fala pelo menos com a pessoa certa, e não com as pessoas que pensas que nunca o contarão. A verdade vem ao de cima, e a vingança é um prato que se serve frio.
Era só um aviso.


p.s: Uma pessoa mede-se pela humildade e não pela falsidade. E o facto de corar (uma coisa natural e simples)  não significa que seja incompetente ou que não consiga atingir os objectivos. Mas pronto....

O passado resiste

   Confesso que tenho saudades tuas,das tuas mensagens tardias, dos teus sorrisos mas também das barbaridades que tu, só mesmo tu, dirias. Admito que grande parte da culpa foi minha, mas tu também não admitiste o erro que cometeste. Quem sou eu, para te julgar neste momento? Não consigo olhar para os teus olhos sem deixar de pensar no passado. Se te vejo, limito-me a estar calada para não te mandar à merda, tal como tu me fizeste. Ainda me dizes "Bom dia, Tim", mas sabes bem que não te vou responder. Podes ligar, não te vou atender... Podes até mesmo mandar recados pelos teus amigos, mas mais nada saberás. Numa coisa acertei, não cometi um grande erro.
                                                                                                    Para ti 






Quando crescer, quero ser...

Se há 5 anos atrás me perguntassem se gostaria de ser jornalista, a minha resposta seria imediata, “claro que não, não tenho qualquer tipo de qualidade para falar em público, e os meus pontapés na gramática assustaria qualquer pessoa ”.
Ao longo do 12º ano tive que falar tantas vezes em público, principalmente com desconhecidos, que o medo quase desapareceu. O trabalho de área de projecto foi o arranque, pois lá aprendi a fazer entrevistas e ganhei o gosto, não só de conhecer como de partilhar. Quando tive que escolher o curso, coloquei-me à prova, escolhi ciências da comunicação para conseguir, não só ultrapassar o medo de falar em público, como também queria aprender a escrever. Se calhar devia ter seguido outro curso, mas se o fizesse não teria aprendido tanto como já aprendi. O medo pode estar lá mas já não penso tanto nele.
Ainda pensei seguir Relações Públicas, mas a faculdade não consegue ter verbas para ter os dois turnos abertos, assim sendo, o destino levou-me a escolher jornalismo.
Não quero ser jornalista para poder mostrar aos outros que quero mudar o mundo, pouco menos o quero ser, para me tornar famosa. Talvez o queira ser, para conhecer o desconhecido, para perceber a realidade que me rodeia e transmitir, se poder, uma visão realista daquilo que as pessoas tanto negam ver.
A minha opinião pode ter mudado muitas vezes ao longo destes dois anos, mas no fim de contas, é o terceiro ano que nos põe à prova. 


A mentira e a sua descoberta

Não preciso de mentir para ser amiga de alguém;
Não preciso de mentir para agarrar um homem;
Não preciso de mentir para ter amigos:
Não preciso de mentir para chamar a atenção, mas sobretudo não preciso de mentir para ser alguém.



Devo confessar que sou ingénua demais por acreditar que neste mundo não há psicopatas como as que existem nas telenovelas, mas não sou burra ao ponto de acreditar que o tempo cura tudo, pois há coisas que marcam e essa a marca fica lá e não sai. Se há coisa que eu aprendi ao longo do tempo é que nem todos vão estar sempre ao nosso lado, por isso, devemos de ser sinceros para aguentar uma amizade ou um amor. Se temos necessidade de mentir, então esqueçam, só estão a iludir-se, 
Quem diz a verdade não merece castigo, mas ao que parece, são logo os primeiros a ser castigos. 
Não digo isto por mal, mas há coisas que não percebo e que quero perceber. Digam-me lá porque raio vamos mentir a um gajo dizendo "Olha estou grávida.", mas será que não percebem que ele vai descobrir que é mentira? ou melhor, que vocês estão doentes... A verdade vem sempre ao de cima. Ok, tudo bem, estão muito apaixonadas e tal, mas é preciso magoarem-se e magoarem a ele? Só vós prejudica, para não dizer que é um acto estúpido. 


Ah, desculpem eu sei que não tenho namorado, mas sei que a mentira tem perna curta e quando é descoberta então ai é uma festa