Conheci o clã Aveiro


Fui ao lançamento do livro da Kátia e da Dolores Aveiro. Sim, tirei fotografia com elas. Sim, falei com elas. E sabem uma coisa? A Dolores é tão simples que nem deve ter noção do filho que tem. A mulher pediu-me desculpa por ter uma letra feia. Achou piada ao facto de lhe ter pedido uma foto com "mães e filhas". Com a Kátia o cenário já foi outro. Não deixa de ser simpática mas não me vou alongar mais. A Elma é uma senhora, pensei que fosse nariz empinado mas nada disso. Perguntou se estavamos a gostar e para aproveitarmos para degustar o que iria ser servido. 

O evento decorreu na Fnac do Colombo. Houve degustação de bolos de mel (o meu irmão fartou-se de comer, pois cada vez que olhava para ele, ele estava com a boca cheia). A Kátia ainda lá soltou um fadinho mas calou-se logo para desgosto da minha mãe. Não estiveram presente famosos. Foi um evento simples e rápido. Não houve espaço para perguntas mas houve muito tempo para fotografias e conversa fiada.

O livro traz receitas boas e pode ser que faça alguma e publique aqui, mas isto só se vocês quiserem. 
Tenho os dois livros autografados e estou feliz. Posso não vir a conhecer o Ronaldo mas pelo menos já estive com a mãe. 

Os meus avós

Com ele a animação está garantida. Com ela vive a eterna certeza. Não podiam ser mais diferentes e não podiam ser mais felizes. Vivem um casamento que conta com mais de 50 anos e ainda andam às turras. Ela é a pessoa mais teimosa que conheço e acreditem que se ela lê isso, vai dar-me nas orelhas. Ele é a paz em pessoa mas sempre com um sorriso nos lábios.
Já perceberam de quem estou a falar, certo? 

Os meus avós vivem para trás do sol posto, mas estão sempre presentes. Ligo-lhes todos os dias - obrigada Meo pelas chamadas ilimitadas - ao ponto de já termos avariado um telefone. 
Com eles aprendi a lutar por aquilo que quero, aprendi que a vida custa mas que há sempre alguém a dar-nos apoio. 
Gosto de pensar que tenho em mim a teimosia da minha avó e o lado traquina do meu avô. 
Não gosto da ideia de um dia eles já cá não estarem, apesar de a minha avó estar sempre a lembrar-me disso. Sei que quando isso acontecer, eu não me vou aguentar... E só de pensar nisso já tenho lágrimas a escorrer pelo rosto.
Ter avós é a melhor coisa desta vida e os meus podem estar longe mas a distância não nos separa. Tudo o que me contam, eu absorvo. Todas as suas lições de vida depressa se tornam regras de vida. E por isso só tenho a dizer - Obrigada!

Feliz dia dos avós.

Lançamentos Leya - Julho


Lamento de Uma América em Ruínas
de J.D. Vance 
ISBN: 9789722063203

Edição ou reimpressão: 07-2017
Editor: Dom Quixote
Encadernação: Capa mole
Páginas: 280

Memórias de uma família e de uma sociedade em crise.

Lamento de Uma América em Ruínas é uma análise pessoal e apaixonada de uma cultura em crise – a dos americanos brancos e pobres. A desintegração deste grupo, um processo lento que começou nos anos 70, tem sido cada vez mais notada e causado alarme, mas nunca antes tinha sido descrita de forma tão íntima e sentida. Em Lamento de Uma América em Ruínas J. D. Vance relata com pormenor o declínio daquela população, contado na perspectiva de quem nasceu, e está condenado a viver, no meio dela. 

O Ilustre Peito Lusitano

de Maria João Lehning 
ISBN: 9789897417580
Edição ou reimpressão: 07-2017
Editor: Oficina do Livro
Encadernação: Capa mole
Páginas: 160

Os primos Sãozinha e Emílio Vilarreal são emigrantes com estudos superiores e de uma família burguesa da zona de Cascais. As razões que os levaram a emigrar não foram apenas económicas, mas a necessidade de realização pessoal e de se libertarem de um mundo fechado com códigos a cheirar a bolor. Assim, a mala de cartão, dá lugar à mala made in China nitidamente mais leve e sempre pronta para viajar.
A diversidade de nacionalidades dos inquilinos do n.º 7 rua Antoine Vollon, dá um ar cosmopolita ao prédio. Há um russo; um árabe; uma japonesa; cabo-verdianos, os franceses e os portugueses: Emílio, Sãozinha, o Tó Zé e o senhor Joaquim, mais a sua Dalida. Aurora, a porteira portuguesa do prédio, assume o papel maternal e é o centro das relações entre os inquilinos. Apesar de perder o til, cada vez que mudava de país, Sãozinha dá mais uma volta na sua vida. Quanto a Emílio, recupera o equilíbrio perdido. É o princípio de uma nova emigração pontuada com outros sonhos.

A Maravilha Imperfeita

de Andrea de Carlo
ISBN: 9789722062282
Edição ou reimpressão: 07-2017
Editor: Dom Quixote
Encadernação: Capa mole
Páginas: 352

Um romance que alterna o ritmo do rock, a ligeireza da comédia brilhante e a profundidade do tempo que tudo altera e modifica. 

Tudo se passa na Provença, no outono, quando as primeiras névoas húmidas se entrecruzam com um longo rasto de calor quase estival. As vilas e as aldeias vão-se esvaziando de habitantes e turistas. Não obstante, prepara-se ainda um grande evento – o concerto de uma célebre banda inglesa, em parte com fins humanitários e em parte para comemorar o terceiro casamento de Nick Cruickshank, vocalista e carismático líder do grupo. Fervilham os preparativos, integralmente organizados com pulso firme por Aileen, a futura mulher de Nick.
Na vila há uma gelataria cuja gerente é uma jovem italiana, Milena, que cria, pensa e experimenta gelados com uma tensão de artista. Milena vive há alguns anos uma relação sólida com uma mulher estável e forte, quase a compensar a evanescência dos gelados, a ponto de se ir submeter dentro de alguns dias à fecundação assistida – um importante passo que talvez não tenha decidido. Sem o confessar, sente-se insegura. Tal como Nick, que pergunta a si mesmo a partir de quando a sua relação com Aileen perdeu o encanto dos primeiros tempos. 
Assim se cruzam os destinos de um famoso rocker inglês e de uma rapariga italiana e, no decurso de três dias, de quarta a sexta-feira, tudo se acelera e precipita num turbilhão inevitável e entusiasmante.

O Último Amanhã
de Adam Croft
ISBN: 9789892339481
Edição ou reimpressão: 07-2017
Editor: Lua de Papel
Dimensões: 155 x 234 x 12 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 272

Seria capaz de matar a sua mulher para salvar a sua filha?

Só quando Nick põe a filha na cadeirinha do carro é que percebe – esqueceu-se de trazer o desenho que ela tanto queria levar para a escola. Volta para casa numa correria, já está atrasado, deixa a miúda com o cinto de segurança posto, tranca o veículo, ou pelo menos pensa que sim. Procura o raio do desenho, encontra-o, regressa... Mas é tarde demais. No espaço de alguns minutos (ou terão sido segundos?), Nick vê a sua vida desabar. A menina, de cinco anos, não está no carro. Nem no carro, nem em lado nenhum.
Em capítulos alternados, narrados ou por Nick ou pela sua mulher Tasha, entramos na intimidade deste casal que vive nos arredores de Londres. Ele, escritor, pacato, meio distraído, ela mulher de negócios a fazer pela vida na City. Descobrimos o que os separa, mas também o que os une: o amor infinito por Ellie, uma menina muito especial.
E apercebemo-nos, crescentemente chocados, de que talvez haja um lado muito sombrio no passado de Nick, que justifique a mensagem que ele um dia recebe: 
A Ellie está bem. Pode tê-la de volta depois de matar a sua mulher. 

A Seca
de Jane Harper
ISBN: 9789892339443
Edição ou reimpressão: 07-2017
Editor: Edições Asa
Idioma: Português
Dimensões: 155 x 235 x 21 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 352

No calor sufocante do deserto, uma pequena vila é abalada por um crime inexplicável. Luke Hadler, filho da terra e amado por todos, matou brutalmente a mulher e o filho, tendo-se suicidado em seguida. Dos alegres retratos de família apenas sobreviveu a pequena Charlotte, de 13 meses.
Ninguém parece duvidar da explicação oficial para o crime exceto os pais de Luke, que tentam convencer o amigo de infância do filho, Aaron Falk, a manter a mente aberta a outras possibilidades. 
Aaron está relutante. Após anos de ausência, o regresso à terra natal está a revelar-se duro mas as memórias da infância partilhada com Luke falam mais alto. Embora dividido, ele aprofunda a investigação e, pouco a pouco, começa também a duvidar da acusação que paira sobre a honra do amigo. Mas há algo ainda mais assustador: estas mortes ameaçam desenterrar o velho segredo que ditou o fim da inocência de Aaron e Luke tantos anos antes. 
Sob um sol escaldante, a claustrofóbica vila assolada pela seca pulsa de tensão. Se Luke é inocente, estará o culpado pela morte da sua família a viver entre eles? Todos se conhecem e ninguém seria capaz de semelhante atrocidade. Certo?
Uma atmosfera intensa e vibrante que esconde um mistério surpreendente. O romance de estreia de Jane Harper é absolutamente imperdível.

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Vocês reagiram bem à minha pessoa, então aqui vai mais um vídeo. 
Todas as Terças e Sábados há vídeo novo no canal.
Agora digam-me lá, o que querem ver por lá? 

Obrigada pelos comentários fofinhos ;)

Pedaços da Tim



Tal como prometido, aqui está o vídeo de perguntas e respostas.
Agradeço já à pessoa que já pôs um dislike ;) 

Lançamentos da Editorial Bizâncio - Julho

Porque tem a Arte tanta gente nua?
de Susie Hodge
ISBN: 9789725305911
Nº de páginas: 96
PVP: 15,00 (com IVA)
Encadernação: Capa Dura
Formato: 19,5cmX23,5cm

A ARTE é tão CARA PORQUÊ?

PORQUE tem a ARTE tanta GENTE NUA?

Tanta FRUTA para QUÊ?

E porque nos SURPREENDE e PERTURBA a ARTE?

Com perguntas e respostas directas e divertidas sobre as artes visuais, desde a Arte Rupestre ao Cubismo, e do Renascimento à Arte Contemporânea, este livro ajuda os jovens leitores a perceberem melhor a arte e a interessarem-se por ela.


A minha pessoa é óptima a guardar segredos.
Contas-me hoje, amanhã já me esqueci. 

A Tim tem Insta Maio | Junho


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